Excertos (157.036/6)

[036/2006]
A caminho de Belém

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Não nos basta quem se contente com a constitucionalidade cingindo o seu papel à formalidade ou às regras contabilísticas. É absolutamente necessário eleger quem zele pelos nossos direitos obrigando os outros poderes a respeitá-los e os incentive (aos poderes) à inventiva e à criatividade para que, dentro das baias constitucionais, desenvolvam de forma solidária, apontem metas e especifiquem métricas que permitam o acompanhamento.
Não tenho dúvida que Manuel Alegre é quem melhor o garante. Tanto por ser o que mais longe se encontra dos poderes de influência instalados, como por apresentar um projecto claro no primado da cidadania baseado no fundamental:
Liberdade, Justiça e Fraternidade.
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Luís Novaes Tito
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