sábado, novembro 12, 2005

Excertos (20.80)

[080/2005]
Não há aquém. O limite é Belém.

Pensem nas funções do Presidente da República, e associem-nas a Alegre. Pensem que o nosso principal elemento idiossincrático encontra em Manuel Alegre um ancoradouro inexpugnável, onde repousa a Língua, evadida à sordidez das ondas que desviam o navio da Pátria para escarpas. Há rombos no navio português. Há uma hemorragia que urge estancar, Há uma identidade de premente definição. (...) Não temamos. Falemos de Pátria, mas sem qualquer vestígio do conceito serôdio de Pátria como factor exclusivamente tangível, o que nos aparta dos mentecaptos.
(...)
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Vítor Sousa
Blog Estranho Estrangeiro (em Itália)