sábado, janeiro 07, 2006

Trova do vento que passa


[010/2006]
Mas há sempre uma candeia

... há sempre alguém que resiste
há sempre alguém que diz não.
Adriano Correia d'Oliveira/Manuel Alegre

4 Comments:

At 1:59 da tarde, Anonymous Anónimo escreveu...

A questão é simples: ou escolhemos o amieiro de Águeda, transplantado para as margens do Mondego, ou optamos pelo eucalipto de Boliqueime, ese mesmo que seca tudo à sua volta e só cria desertificação cultural e autismo cívico. O país não pode ficar indiferente. Eu escolho o amieiro poético e justo porque o choupal da nossa democracia está farto de eucaliptos que são os vampiros da flora. Eles bebem tudo e não deixam nada, como diria o Zeca Afonso... eu OPTO POR ALEGRE! EU SOU CONTRA O VAMPIRISMO NACIONAL!

 
At 2:03 da tarde, Anonymous Anónimo escreveu...

O nosso dilema é este: ou escolhemos o eucalipto de Boliqueime, esse que seca tudo à sua volta, ou optamos pelo amieiro deÁgueda transplantado para as margens bucólicas do Mondego onde canta o rouxinol de Bernardim. O eucalipto, essa Árvore- Vampiresca
que suga tudo à sua volta e provoca a desertificação cultural deve ser banida da nossa flora.
Eu sou por ALEGRE! eu sou pela CULTURA! eu sou pela DEMOCRACIA PLURAL! eu sou por um PORTUGAL MELHOR! - Black Power in Portugal

 
At 2:06 da tarde, Anonymous Anónimo escreveu...

A opção é esta: ou escolhemos o eucalipto de Boliqueime e sujeitámo-nos às consequências negativas, ou optamos pelo amieiro de Águeda transplantado para as margens do Mondego, onde ainda canta o rouxinol de Bernardim. Eu não duvido: sou pelo AMIEIRO!
EU VOTO ALEGRE!

 
At 2:12 da tarde, Anonymous Anónimo escreveu...

13599157A opção é esta: ou escolhemos o eucalipto de B liqueime, o tal que seca tudo à sua volta, ou o amieiro de Coimbra, onde o rouxinol da fraternidade vai cantando e encantando. eu opto pelo amieiro, eu escolho a força da poesia e do respeito democrático! Eu vou por aí! Black Power

 

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