domingo, outubro 30, 2005

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O Clube dos Poetas Mortos
[043/2005]
quando ouço Alegre

quando ouço Alegre, revejo os corpos de Odeceixe. retorno à poesia inicial, à maresia de Sophia, ao orvalho de Eugénio.
amarei Gabriela no Cabo.
os Deuses sabem destas coisas há muitas sóis...
Carlos
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