Excertos (75.159)
Debate
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Manuel Alegre abriu o leque, falou da pátria, de estratégia, sublinhou a importância da nação, da língua, da cultura portuguesa, lembrou que nenhum, mas nenhum, detém uma "varinha mágica", que não há salvadores.
Cavaco manteve o registo quase pueril (disfarçando uma leitura única da realidade), entende que pode e deve promover um pacto: um pacto na justiça, um pacto para a educação. Talvez por tanta insistência, talvez por crença, Cavaco Silva abraçou, definitivamente, o messianismo, acreditando que todos “darão as mãos” – o país subitamente encontrado, feliz – apenas por que ele assim o diz ou deseja.
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(leia o texto completo)
Luís Sequeira
Blog Abnegado
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